domingo, 20 de setembro de 2015

O Futebol Do Rio Agoniza

Administração Rubens Lopes coloca a FERJ como inimiga n°1 dos clubes e o reflexo são as campanhas dos cariocas nas 4 divisões do Brasileirão

Para que serve uma Federação? Para fomentar o esporte que ela representa, para auxiliar a formação de base. Jamais para enriquecer as custas dos federados. Pois a FERJ faz exatamente o contrário. Tunga 10% da renda bruta dos jogos dos seus federados, não fomenta rigorosamente nada a não ser a própria conta bancária e muito menos auxilia na formação de base do futebol do Estado do Rio de Janeiro.


Foto: Bruno LANCE


Pior que isso, Se torna moleque de recados de um dos federados, prejudicando outros dois e mantendo os menores sob voto de cabresto em todas as mais absurdas e inacreditáveis votações. No último arbitral, por exemplo sequer cumpriu sua obrigação de convidar Flamengo e Fluminense para a referida reunião. Se os clubes não fossem, problema deles., Mas era obrigação da FERJ convidá-los.

Foto: Bruno LANCE

A consequência desse caos que é a FERJ é a campanha patética dos clubes do Estado do Rio de Janeiro nas diversas divisões do Campeonato Brasileiro. Na série A, o Vasco, cujo presidente é chefe do Rubens Lopes, está praticamente rebaixado, o Fluminense indo para o mesmo caminho e apenas o Flamengo está com tranquilidade e ainda brigando pelo G-4.

Na Série B, o Botafogo lidera, o que não passa de obrigação de um grande clube quando cai para a segunda divisão (olha o caos da FERJ aí também) e o Macaé luta para não retornar para a Série C.

Na Série C é mais dramático ainda. O único representante do Rio de Janeiro, o Madureira do aliado da FERJ Elias Duba, perdeu por 5x0 para o Guaratinguetá e já está rebaixado para a Série D, com uma rodada de antecipação.

Finalmente, na Série D, o sucesso da FERJ!!!! Nenhum clube rebaixado!!! Óbvio, na Série D não tem rebaixamento. Nessa divisão TODOS os clubes do Estado do Rio de Janeiro foram eliminados na primeira fase! Nas oitavas de final teremos clubes de Tocantins, Espírito Santo, Acre, Sergipe, Piauí, etc e nenhum do Estado cuja responsabilidade no futebol é da FERJ.

O sopro de esperança do futebol do Rio de Janeiro é a dissidência de Flamengo e Fluminense, o rompimento desses clubes com a FERJ. A esperança é a Copa Rio-Sul-Minas, apesar de contar com os mesmos dirigentes. Que Rubens Lopes e seus lacaios não nos roube a esperança.

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