quinta-feira, 28 de março de 2019

Vida de torcedor e a arbitragem da FERJ

Fla x Flu teve de tudo e o de sempre: arbitragem nefasta


O Fla x Flu da inútil Taça Rio, segundo turno do inútil campeonato carioca (com minúsculas mesmo) mostrou claramente que os estaduais precisam acabar. Sobretudo o do Rio de Janeiro. O Flamengo jogou melhor, mereceu a vitória mas a arbitragem da Comissão de arbitragem da FERJ (aquela que está na mira do Ministério Público) mais uma vez ROUBOU a cena.



Logo aos 2 minutos deu pra perceber que não seria um jogo normal. Leo Santos marcou um gol legítimo para o Fluminense e o bandeira deu impedimento (não deve ter estudado as mudanças no impedimento feitas nos últimos anos). 2112 minutos de jogo parado e Marcelo de Lima Henrique vai ver o lance, o VAR. Como não tinha como manter o impedimento, inventou uma falta que nem ele viu.

Naquele momento desliguei a TV e decidi ver CSI pois lá os ladrões saem presos e não escoltados e defendidos pela polícia. Tava nítido que a arbitragem não permitiria que o Fluminense vencesse a partida. Tava clara a encomenda.


Bem após o jogo resolvi ver os melhores (e piores) momentos. Vi até mais pois já encontrei o jogo completo, passei alguns momentos, mas devo ter visto uns 60 minutos do jogo para poder escrever esse texto. Vi um Flamengo incrivelmente bem postado em campo e um Fluminense nervoso, errando coisas simples que não vinha errando. A anulação criminosa do gol tricolor deve ter contribuído para esse nervosismo.

Após a entrada criminosa do Bruno Henrique sobre o Gilberto, o Fluminense ocupou espaços e teve a oportunidade de sair vencedor. Empatou em um pênalti claro que nem precisaria de VAR caso a arbitragem fosse correta, e teve duas chances claras de definir a classificação. Uma com Yony que cabeceou no travessão e outra com Everaldo, nos acréscimos, que perdeu gol feito.

O Flamengo jogava o Abelbol de sempre: chuveirinho e tentativa de contra-ataque em velocidade. Inexplicavelmente o tricolor recuou, abriu mão da posse de bola para dar chutões e sofreu pressão. A arbitragem novamente se fez presente e marcou inúmeras faltas inexistentes na entreda da área tricolor e, no finalzinho, Leo Santos deu o que Marcelo de Lima Henrique e a FERJ queriam: a oportunidade de eliminar o Fluminense. Leo empurrou de maneira infantil o jogador do rival e, de imediato (ao contrário do penal a favor do Flu) o árbitro apontou serelepe a marca da cal.

Ainda deu tempo para Paulo Henrique Ganso fazer uma besteira descomunal e ser justamente expulso e de ver um polícial militar achando que tem alguma autoridade e ameaçando os jogadores do Fluminense que se aproximavam do soprador de apito para reclamar.


Fui dormir com a certeza que o CSI é muito mais justo e correto. Lá quem rouba é preso e não protegido pela polícia. Que chamem Horatio, Eric, Calleigh, Wolfe e Natalia urgentemente para salvar o futebol do Rio de Janeiro.

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