sexta-feira, 8 de abril de 2011

O terrorismo do mecenas

Há muito tempo que vários tricolores têm alertado sobre a megalomania do presidente do plano de saúde. Alertado também sobre a transformação do Fluminense no brinquedinho favorito do menino mimado que só joga porque é o dono da bola.

Agora, que o Fluminense deseja ser dono de seu próprio nariz e dono de seu destino, o mecenas pratica o terrorismo com torcedores e mesmo com jogadores que recebem o salário diretamente do plano de saúde.

Na viagem ao Uruguai, o mecenas, se fosse tricolor de verdade, trataria de tranquilizar o elenco num momento de uma partida decisiva. Porém, tratou de fugir do grupo e aumentar o clima de terror que assola sobretudo os torcedores. Sequer foi respeitoso com a Fluruguay que tanto esforço faz para acompanhar o clube e comprar material oficial (talvez não tenha comparecido porque o plano de saúde não tem cooperativa em terras platinas).

Segundo reportagem de Cahê Mota e Edgard Maciel de Sá, há jogadores procurando outro rumo para o campeonato brasileiro e a vinda de Abel estaria ameaçada. É nesse momento que o terrorismo do mecenas, o presidente do plano de saúde, chega ao torcedor sofrido pela péssima campanha e pela estranha falta de empenho de alguns jogadores. É nesse momento que o presidente do plano de saúde tenta colocar pressão popular sobre a nova diretoria do Fluminense para tentar manter o brinquedinho que nunca foi seu.

Se, por um lado, o dinheiro da parceria caracu é importante porque o Fluminense foi destruído por sucessivas gestões lesivas ao clube e não tem como se manter sem ele, por outro, a megalomania do presidente do plano de saúde impõe risco de esfacelamento do time, mesmo com tantos medalhões.

Se faz necessário buscar alternativas ao mimado presidente do plano de saúde. E é urgente!

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