O que se viu nesse sábado, no Pacaembu, foi a prova inequívoca de que o título tem um dono eleito pela CBF e que ela não medirá esforços para tirar do caminho quem ousar desafiar seus desmandos.
E não é de hoje que o Corinthians é beneficiado por esquemas de arbitragens. Em 1996, a equipe paulista e o Atlético-PR foram descobertos na manipulação de resultados, no escândalo Ives Mendes. Em qualquer país cujo futebol é dirigido por pessoas sérias, as equipe seriam rebaixadas. Aqui, a mafiosa CBF preferiu virar a mesa e aumentar o número de clubes na Série A.
Em 2005, novo escândalo de arbitragem com Edílson Pereira de Carvalho e o Corinthians novamente foi beneficiado, sem contar com a absurda atuação de Marcio Resende no jogo contra o Internacional. Providências da CBF? Nenhuma, lógico.
Esse ano a coisa está mais escandalosa que nunca. Desde a partida contra o Atlético-PR o clube paulista tem uma absurda quantidade de pênaltis ofertados pelos árbitros, uma quantidade ainda maior de erros dos assistentes a seu favor e culminou com o assalto contra o Cruzeiro na noite de ontem.
A diretoria do Fluminense que abra o olho pois a próxima vítima será o clube carioca, único que ainda ousa estar no caminho do título no ano do centenário do clube presidido pelo Chefe de Delegação da Seleção do Ricardo Teixeira.
Roubalheira, teu nome é Corinthians e teu sobrenome é CBF
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