A sociedade brasileira acompanha, estarrecida, o desenrolar das investigações do assassinato da modelo e atriz Eliza Samúdio. A cada oitiva os detalhes são cada vez mais assustadores. A monstruosidade do ato possivelmente comandado pelo goleiro Bruno, do Flamengo, é tamanha que tomou conta do noticiário na semana da decisão da Copa do Mundo.
O Caso Bruno não pode ser analisado isoladamente visto que faz parte de uma sequência de escândalos políciais vindo do jogadores da Gávea. Aliás, não só de jogadores. Houve a denúncia de pedofilia vinda de um dirigente rubro-negro.
Depois, houve a confusão na favela onde o atacante Adriano teria mandado um traficante amarrar a sua noiva em uma árvore e ser defendido por Vagner Love, Leo Moura e Bruno.
Então surgiram as imagens do atacante Vagner Love sendo escoltado por traficantes em baile funk na favela da Rocinha.
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Por fim, a história escabrosa do sequestro e assassinato da jovem Eliza Samúdio que culminou com a prisão do goleiro Bruno e de vários comparsas.
E o Flamengo? Acobertou os escândalos de seus FUNCIONÁRIOS durante todo o tempo e só agora, com a prisão e com denúncia oferecida pelo MP que a direção da Sra. Patrícia Amorim resolver tomar atitudes concretas e corretas.
Os clubes precisam se comportar como empresas e cobrar a postura profissional de seus comandados. Não raras as vezes vemos torcedores cobrando dos jogadores em boates ou bares. Treinos apenas no período da tarde, privilégios e perdão criam uma situação insustentável a qualquer instituição que, sonha-se, seja séria.
Que, comprovada a culpa do Bruno no assassinato da jovem, a punição seja dura e firme para que sirva de exemplo de punição aos jogadores que se julgam acima do bem e do mal.
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